Desvairado por completo
Não me compreendo por inteiro
Entre os fragmentos
De forjadas acepções.
Mergulhamos em nossas sinas
Sufocando a consciência
Que esvai-se em fluidos
Esguicham em afluência.
Encontro-me em Todos os gestos
Sem meias palavras
Nem outros meios
Que me limite à sanidade.
Nem pelas pegadas que deixei
No mapa da minha sola
Que caminha em desatino
Em desafio
Entre sombras e escombros
Que estive de passagem.
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Domínio do Ego
Encobre-se sob os lençóis
Tateando objetos no escuro
No fastígio do seu ego
Não vê nada além de si
Passando por cima dos que deitam no chão
Pisando em cabeças e braços
Para manter as vaidades e arrogâncias
Que precisa alimentar
Se nega a perceber
Que não existe amor na posse
A não ser uma ilusão
De um egoísmo compartilhado
“Do seu...”
“Do meu...”
Mas nunca do nosso.
Tateando objetos no escuro
No fastígio do seu ego
Não vê nada além de si
Passando por cima dos que deitam no chão
Pisando em cabeças e braços
Para manter as vaidades e arrogâncias
Que precisa alimentar
Se nega a perceber
Que não existe amor na posse
A não ser uma ilusão
De um egoísmo compartilhado
“Do seu...”
“Do meu...”
Mas nunca do nosso.
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