Estamos presos as amarras
Que nos separam pelo ter
Mediante ao poder
Dos colarinhos com gravatas
Castigados pela ilusão
Que o privado também é nosso;
Ofuscados pela exploração
Acreditamos: “tudo posso!”
O espectro que rondava
E que ontem ainda mais valia
Absolutamente nada
Para os braços que trabalhavam
Mas continua a se reproduzir...
Que nos livremos da alucinação
Da livre escolha de consumir
Pelas amarras que nos prendem
As nossas classes de possibilidades.
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