O meu samba hoje
É tecido em silencio
Das lembranças e momentos
Que me consomem por inteiro
Forjando as batidas
Em ritmos repicados
De pandeiros e tamborins
Vão chorando em lentidão
Enquanto vejo minha alma,
De olhos fechados no espelho
Calmamente em desespero
Só enxergo a solidão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário