Delírios que me cavam a fonte
Malditos me tiram o sono,
Agora já não sei o que fazer
Com essa agonia presente em mim.
Acordo no meio da noite
Molhado de suor e desespero
Viro-me de um lado para o outro
Morfeu já não me aceita em seus braços
Um abismo de sentimentos
Que não consigo mais definir.
Apenas tentarei pregar os olhos
Agora espero sarar-me!
Porém meus olhos já não fecham mais
Enquanto essa loucura que me envolve
Ocupa temeroso espaço dentro de mim.
O mais doido disso tudo, é que a noite vira a nossa companhia permanente. E a gente se acostuma com ela, aprendendo a lhe dar com o seu escuro, silêncio e as poucas luzes apagadas.
ResponderExcluirEu gostei muito dessa postagem.
Me tocou de alguma forma.