quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

O SOL!


Ao me despedir do sol
Enquanto o mesmo vai descansar,
Percebo o quanto é humilde.
mesmo em sua imensidão,
Mostra-se menor do que nossas mãos...
Quando está no alto, por mais forte que seja,
Está menor, para que não nos amedronte.

Quanto respeito devemos ao sol,
Ilustre, nos mostra os caminhos.
E quando se deita,
Logo perto as montanhas... 
Se torna maior, se espreguiça de cansaço!
Agora mais suave, já não nos castiga em ardor.

Então ele repousa, beijando o mar,
Um beijo longo, em minha direção.
Onde possa vê-lo se pôr,
Sempre reflete sua luz até mim!
Tão poderoso regendo as cores do céu...
Transformando o azul, em uma explosão de tons.

Ao fechar os olhos, é possível ouvir seu mergulhar
As ondas batem sobre ele e aquecem as águas!
Mas nunca conheci ninguém que chegastes a ele,
Pois a minha maior frustração amigo...
É Nunca ter nadado até o sol.

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